O way of life do baiano
A minha viagem da viagem à Bahia deste ano (circuito Barra Grande/Itacaré) foi a percepção da falta de ansiedade do baiano. Isso os torna um povo maravilhosamente antenado com o presente, sem se ocupar demais com o futuro. Eles se concentram no hoje. O amanhã fica pra amanhã. De uma sabedoria contagiante.
É lindo, fascinante, fantástico.
E, mais, eles recebem muito bem! Esqueça o fato dos pedidos não serem atendidos prontamente, lá, “fast food”, “fast work”, “fast” qualquer coisa não existe. Portanto, relaxe. Quer saber? Eles estão certíssimos – pra que tanta pressa, meu Deus?!
Eu sei, para os muito estressados ou mais desavisados, pode irritar nos dois primeiros dias, mas, peraí, a gente viaja de férias no verão para lugares de total descontração onde se pode passar o dia todo de biquíni, comendo quando tem fome, dormindo quando dá sono - pra que pressa?
Melhor é se entrosar com os locais: vendedores, cozinheiros, garçons, donos de pousadas e bares, restaurantes, todos são especialmente receptivos e simpáticos, são bons anfitriões. Dão sempre dicas descoladas: o melhor nascer da lua, a praia mais badalada, uma cremosa cocada, a moqueca temperada, o açaí mais honesto, o beiju crocante, o acarajé fresquinho...
Para nós, quatro mulheres do Rio, tudo correu sem dificuldades. Fomos extremamente bem recebidas. Com espírito receptivo passei meus nove dias na maior largação.
A brisa constante do mar me aliciou; brinquei de areia e o mar passou saborosamente a língua em mim. E eu me deleitei. Elegi esse verso de Eduardo Dusek, da música que Deinha não parava de cantar, como o meu lema.
È o nono ano que vou para a Bahia no verão, adoro. Encho minhas reservas de energia e me alimento delas até o verão seguinte.
Até 2010, Bahia! O lugar em que se tem um sol para cada um, uma praia e um coqueiro para cada um. Máximo!
Nanci Days
A minha viagem da viagem à Bahia deste ano (circuito Barra Grande/Itacaré) foi a percepção da falta de ansiedade do baiano. Isso os torna um povo maravilhosamente antenado com o presente, sem se ocupar demais com o futuro. Eles se concentram no hoje. O amanhã fica pra amanhã. De uma sabedoria contagiante.
É lindo, fascinante, fantástico.
E, mais, eles recebem muito bem! Esqueça o fato dos pedidos não serem atendidos prontamente, lá, “fast food”, “fast work”, “fast” qualquer coisa não existe. Portanto, relaxe. Quer saber? Eles estão certíssimos – pra que tanta pressa, meu Deus?!
Eu sei, para os muito estressados ou mais desavisados, pode irritar nos dois primeiros dias, mas, peraí, a gente viaja de férias no verão para lugares de total descontração onde se pode passar o dia todo de biquíni, comendo quando tem fome, dormindo quando dá sono - pra que pressa?
Melhor é se entrosar com os locais: vendedores, cozinheiros, garçons, donos de pousadas e bares, restaurantes, todos são especialmente receptivos e simpáticos, são bons anfitriões. Dão sempre dicas descoladas: o melhor nascer da lua, a praia mais badalada, uma cremosa cocada, a moqueca temperada, o açaí mais honesto, o beiju crocante, o acarajé fresquinho...
Para nós, quatro mulheres do Rio, tudo correu sem dificuldades. Fomos extremamente bem recebidas. Com espírito receptivo passei meus nove dias na maior largação.
A brisa constante do mar me aliciou; brinquei de areia e o mar passou saborosamente a língua em mim. E eu me deleitei. Elegi esse verso de Eduardo Dusek, da música que Deinha não parava de cantar, como o meu lema.
È o nono ano que vou para a Bahia no verão, adoro. Encho minhas reservas de energia e me alimento delas até o verão seguinte.
Até 2010, Bahia! O lugar em que se tem um sol para cada um, uma praia e um coqueiro para cada um. Máximo!
Nanci Days
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